No trabalho com crianças com necessidades educacionais especiais são diversos os elementos que deve atuar como parte do processo de inclusão, ou seja, a família, o setor de saúde e a escola.
A família das crianças buscam a aceitaçao e o acolhimento de seus filhos, a busca de conhecimento e o estabelecimento de relações sociais. Apesar disso, existe o receio de que a escola não esteja preparada para essa tarefa.
As demais familias têm receio da imitação, da agressividade das crianças com necessidades educacionais especiais, mas agregam, nessa relação o princípio ético e solidário.
Os professores muitas vezes não se sentem preparados para garantir a aprendizagem e lidar com as diferenças dessas crianças, instituindo novas formas de disciplinar e novas regras de convivência entre todos.
As crianças com necessidades educacionais especiais devem ter suas capacidades e interesses atendidos e suas habilidades reconhecidas para que não só as suas necessidades educativas sejam identificadas, mas também que os recursos utilizados sejam apropriados.
As demais crianças devem ter atendidas a sua curiosidade e o seu interesse e devem ser incentivadas ao respeito pela diferença. Para tanto, o professor deve estabelecer com seus alunos regras básicas de convívio, através da reflexão conjunta.
A escola tem o papel de atuação permanente e toda a equipe deve colaborar para que as propostas de trabalho com os alunos com necessidades educacionais especiais se concretizem e para o estabelecimento de parcerias com outros profissionais.
Os profissionais de saúde devem conhecer e vivenciar o ambiente escolar para que possam se estabelecer como parceiros no processo de inclusão de maneira real e próxima.
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